Educação para a vida
Na escola, muito se fala em ética, formação cidadã, criticidade e desenvovimento integral. Mas, pouco se fala e se faz em relação a um aeducação humanizadora, de resgate de valores universais e essenciais que estão se perdendo no vendaval da sociedade contemporânea. Não digo e nem acredito numa educação paternalista, que tenta substituir o papel da família, mas numa escola onde os sentimentos também são educados e valorizados. O desenvovimento intelectual não se dissocia do emocional, ambos devem acontecer juntos e em harmonia. A escola tem urgência em educar para as sensibilidades em prol do aluno, do professor, dos funcionários.... A educação talvez, seja a única capaz de modificar o pensamento e consequentemente as atitudes. Isso não é dever do professor: é dever de cada pessoa que esteja envolvida no processo educacional. Sem a educação das sensibilidades, as habilidades se tornam tolas e fúteis, pois o homem é um ser essencialmente emocional.
Autora; Juliana Foschiani
